@jefercastro
Clichês? O povo gosta. Cultura internacional ganha remendos brasileiros, bordões caem no vocabulário popular e tudo isso mais a grande empatia da audiência pelos personagens e seus dramas. Um cenário que se ressalta, pois existe uma troca entre o autor da novela e o público.
No decorrer dos capítulos, o responsável pela história e seu encaminhamento capta a opinião comum e trabalha para melhor satisfazê-la.
O Brasil se informa com as novelas. Sua história é alavancada por minisséries inteligentes, que conseguem, de certa forma, relativamente genérica, cumprir o papel dos livros que ainda estão se encaixando no cotidiano de muitas pessoas.
Portanto, dizer que esse tipo de entretenimento é inútil é negar um dos meios mais ativos e eficientes de promover discussões sobre a sociedade em si.
Um dos maiores objetos de entretenimento brasileiro, em termos de produção e consumo, com certeza, é a novela. Por mais que uns digam que as novelas forçam uma realidade caricata e frágil, todo o seu contexto de produção e roteiro traz lições que seu público não esquece.
As pessoas realmente adotam hábitos introduzidos pelos folhetins, mas também repudiam tramas mal interpretadas pelo elenco e coisas que ferem seus valores. A sociedade que se revela, com isso, mostra-se crítica ao seu próprio espelho. Defendendo os mocinhos e condenando os vilões.
As pessoas realmente adotam hábitos introduzidos pelos folhetins, mas também repudiam tramas mal interpretadas pelo elenco e coisas que ferem seus valores. A sociedade que se revela, com isso, mostra-se crítica ao seu próprio espelho. Defendendo os mocinhos e condenando os vilões.
Clichês? O povo gosta. Cultura internacional ganha remendos brasileiros, bordões caem no vocabulário popular e tudo isso mais a grande empatia da audiência pelos personagens e seus dramas. Um cenário que se ressalta, pois existe uma troca entre o autor da novela e o público.
No decorrer dos capítulos, o responsável pela história e seu encaminhamento capta a opinião comum e trabalha para melhor satisfazê-la.
O Brasil se informa com as novelas. Sua história é alavancada por minisséries inteligentes, que conseguem, de certa forma, relativamente genérica, cumprir o papel dos livros que ainda estão se encaixando no cotidiano de muitas pessoas.
Portanto, dizer que esse tipo de entretenimento é inútil é negar um dos meios mais ativos e eficientes de promover discussões sobre a sociedade em si.