As pessoas que utilizam frequentemente a internet e, sobretudo, aqueles fervorosos usuários das redes sociais sabem do poder e do relacionamento possibilitado pela mídia digital.
A isso refiro os vários nomes que não param de brotar dessa plataforma midiática, em grande escala pública. Uns somem rápido e outros se consolidam e acabam pautando outros veículos, como a TV e o rádio.
Exemplos de bem sucedidos não são difíceis de achar, como os donos de vlogs Felipe Neto e PC Siqueira, que acabaram ganhando espaço em programas televisivos. O primeiro ganhou horário no canal privado Multishow, enquanto o segundo aparece na aberta MTV.
Sem falar em cantores anônimos, como Sthefani Cross Fox, e já famosos, como o tão comentado Michel Teló, que ganharam ampla visibilidade, devido ao livre acesso de seus vídeos musicais.
E ainda a tão distante Luiza do Canadá, que surgiu do simples fraseado do pai em objeto publicitário.
Quando falamos em internet não podemos deixar de citar dois aspectos: velocidade e abrangência. A rapidez com que uma palavra é publicada e a ampla visibilidade são pontos que definem essencialmente o emaranhado técnico da rede de computadores.
São informações demais. Textos e imagens em produção massiva. A internet, assim, se transformou numa ferramenta crucial para a era moderna. Ela segue o padrão agitado e que nunca dorme das cidades globais, do centros urbanos tão iluminados, e, principalmente, segue a linha progressista do homem moderno, do legado ”informar e ser informado”.
O cenário desenhado é quase natural. A linha de comunicação está mais rápida e eficiente, ninguém (acredito que quase ninguém mais) envia um mensageiro medieval para outra cidade. E-mails, DMs, tweets, scraps, curtir, comentar – substantivos e verbos que ganharam formas futuristas e eficazes no que sabem e foram criados para fazer.
A isso refiro os vários nomes que não param de brotar dessa plataforma midiática, em grande escala pública. Uns somem rápido e outros se consolidam e acabam pautando outros veículos, como a TV e o rádio.
Exemplos de bem sucedidos não são difíceis de achar, como os donos de vlogs Felipe Neto e PC Siqueira, que acabaram ganhando espaço em programas televisivos. O primeiro ganhou horário no canal privado Multishow, enquanto o segundo aparece na aberta MTV.
Sem falar em cantores anônimos, como Sthefani Cross Fox, e já famosos, como o tão comentado Michel Teló, que ganharam ampla visibilidade, devido ao livre acesso de seus vídeos musicais.
E ainda a tão distante Luiza do Canadá, que surgiu do simples fraseado do pai em objeto publicitário.
Quando falamos em internet não podemos deixar de citar dois aspectos: velocidade e abrangência. A rapidez com que uma palavra é publicada e a ampla visibilidade são pontos que definem essencialmente o emaranhado técnico da rede de computadores.
São informações demais. Textos e imagens em produção massiva. A internet, assim, se transformou numa ferramenta crucial para a era moderna. Ela segue o padrão agitado e que nunca dorme das cidades globais, do centros urbanos tão iluminados, e, principalmente, segue a linha progressista do homem moderno, do legado ”informar e ser informado”.
O cenário desenhado é quase natural. A linha de comunicação está mais rápida e eficiente, ninguém (acredito que quase ninguém mais) envia um mensageiro medieval para outra cidade. E-mails, DMs, tweets, scraps, curtir, comentar – substantivos e verbos que ganharam formas futuristas e eficazes no que sabem e foram criados para fazer.